Bem vindos amigos!!!

Hoje venho mostrar um pouco de mim.
o que penso como vivo e o que sinto.
Então qu e sejam muito bem vindos todos...
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sábado, 25 de julho de 2009







Esta chovendo, frio e estou sozinha.



Me ponho a pensar, será que existe aquela pessoa especial?



Será que existe alguém, minha metade da laranja e a tampa da panela?



Será que existe um príncipe encantado montado em um cavalo branco



nos esperando em uma esquina qualquer?



Ando achando isso uma grande bobagem...



Na minha vida eu só encontro metades de outras coisas, as vezes ate metades podres.



Que príncipe que nada, está mais para sapo na beira da lagoa e cavalos brancos nem de longe.



Não existe essa coisa boba e romântica de uma pessoa especial, eu sou especial!


Deve ser por isso que não encontro ninguém, sou boa de mais e não falo isso por que tenho um super ego, mais por que é a mais pura verdade.


Nunca me amei tanto como amo agora, nunca me valorizei tanto.


Não vou mais aceitar qualquer coisa por falta de opção só aceitarei o que estiver a minha altura.
E quero alguém inteligente, amavél, responsável e compromedito principalmente comigo.



Acho isso quase impossível de se achar no momento.



Nestes últimos quase 3 anos fechei para balanço e talvez leve mais um bom tempo para reabrir.



Nunca me senti tão bem com relação a mim e as outras pessoas, minha decisão de não me envolver com ninguém esta se reafirmando cada vez mais. No meu intimo isso me parece cada vez mais correta.



Enquanto não aparece ninguém fico me amando cada vez mais, por que sei que eu me basto.
Sou suficiente para mim.


Ninguém me completa tanto quanto eu mesmo .



É isso ....Bjos






Fui.

segunda-feira, 20 de julho de 2009


Por Roberto Shinyashiki


Ser amado e amar significa “entrega em intimidade”, isto é, sintonia das emoções.

Quando entregamos uma parte do nosso espaço e tempo à pessoa amada, não significa que perdemos nossa individualidade.

Entregar-se significa deixar de viver analisando, apegando-se a velhos preconceitos. É dar um salto no abismo, é acolher o novo de mente aberta.

Muitas pessoas não ousam sequer deixar o lar dos pais para estudar fora, com medo do novo, do imprevisível.

Quando vão a uma festa, querem saber de antemão tudo o que vai acontecer. Quando estão com alguém, querem que as coisas aconteçam à sua maneira.

Com isso, restringem-se a uma vida repetitiva.

Numa noite escura, um homem andava no meio de uma floresta. De repente, ele caiu. A única coisa que conseguiu fazer foi segurar-se em um galho.

Quando olhou para baixo, só viu escuridão.

Começaram então os pensamentos catastróficos: “Eu vou cair neste abismo e vou morrer... Este galho não vai agüentar, eu vou me machucar todo”.

À medida que o tempo passava, o galho ia se desprendendo, e cada vez mais o homem se desesperava, com medo de cair e morrer.

A claridade foi chegando com a manhã, e então ele percebeu que estava com os pés a apenas quarenta centímetros do chão e que todo o seu medo e sofrimento tinham sido infundados.

Assim fazem as pessoas que não se soltam das raízes do passado para voar em direção aos sonhos do presente.

Ficam com medo de se arrebentar, quando, na realidade, o salto a ser dado tem pouco mais de quarenta centímetros: a distância que separa o cérebro do coração.

Este é o grande salto a ser dado: parar de viver o tempo todo se analisando e deixar de ouvir o “juiz” que existe na sua cabeça.

Passar a viver os acontecimentos, em vez de ficar julgando a si mesmo, o outro e tudo o que está ocorrendo.

Muitas pessoas confundem entrega com submissão, o que é um erro, pois cada uma delas se origina em um ponto distinto da personalidade.

Enquanto a entrega tem origem na autovalorização e é movida pelo amor, a submissão decorre de um sentimento de inferioridade e é mobilizada pelo medo.

Na entrega, tornamo-nos transparentes para o outro, despidos de qualquer máscara, o que possibilita ao ser amado nos ver e nos sentir exatamente como somos.

Na entrega, é como se um pudesse ver o que o outro está pensando, porque estão sintonizados na mesma freqüência de sentimentos.

A confiança é o suporte básico para a entrega e necessita ser mútua, isto é, não pode ser unilateral num grande amor.

Todos temos guardados, dentro de nós, nossos segredos, nossos sentimentos, nossas dúvidas, inquietações e medos; nossa genialidade, nossa criatividade, nossa beleza, sensualidade e sexualidade; todas as nossas verdades, vivências e experiências boas e ruins, que representam o nosso tesouro íntimo e que só nós conhecemos e fazemos questão de manter no fundo do nosso ser.

Entregar-se ao outro é presenteá-lo com a chave desse cofre, é transformá-lo num explorador e co-guardião dessas riquezas.

E, na entrega mútua, os tesouros se fundem e se transformam num grande amor — cada um é depositário e depositante da riqueza dos dois.

Nessa fusão, o par de amantes transcende e se integra no Universo.

Para muitos, isso pode parecer uma grande ameaça, porque a entrega implica comprometimento com o amor.

Não se entregando profundamente a alguém, fica a pessoa se entregando aos pedacinhos a várias, o que representa desgaste, tensão e uma dicotomia muito grande.

É feita uma oferta de chaves falsas, que jamais abrirão cofre nenhum.

Conseqüentemente, também são recebidas chaves falsas.

Muitas vezes nem nós mesmos conhecemos o nosso tesouro; esquecemos o seu segredo.

Pode ser que só possamos ter acesso a ele através do amor e da entrega, porque a pessoa amada vai nos ajudar a ter coragem de mergulhar nas profundezas, sem medo do que possamos encontrar, e até mesmo nos tornar curiosos por descobrir mais.

Analisando o que temos feito na vida, vemos que, muitas vezes, nos preparamos para o banho, chegamos perto do mar, mas acreditando que a água está fria desistimos de nadar e voltamos para casa frustrados.

Tendo consciência disso, podemos aprender a mergulhar nas águas do amor, ainda que elas signifiquem um banho frio.

O importante é a percepção de que frustrações desnecessárias geram um sentimento de incapacidade e que a entrega significa lançar-se neste mar — com a força dos braços e das pernas, saberemos fazer nosso corpo esquentar-se e fortalecer-se no amor.


Publicação: 13/11/2007
Bjos

Recebi este texto e amei, gostaria de compartilhar


Por Roberto Shinyashiki


Ser amado e amar significa “entrega em intimidade”, isto é, sintonia das emoções.

Quando entregamos uma parte do nosso espaço e tempo à pessoa amada, não significa que perdemos nossa individualidade.

Entregar-se significa deixar de viver analisando, apegando-se a velhos preconceitos.

É dar um salto no abismo, é acolher o novo de mente aberta.Muitas pessoas não ousam sequer deixar o lar dos pais para estudar fora, com medo do novo, do imprevisível.

Quando vão a uma festa, querem saber de antemão tudo o que vai acontecer.

Quando estão com alguém, querem que as coisas aconteçam à sua maneira.

Com isso, restringem-se a uma vida repetitiva.Numa noite escura, um homem andava no meio de uma floresta. De repente, ele caiu.

A única coisa que conseguiu fazer foi segurar-se em um galho. Quando olhou para baixo, só viu escuridão. Começaram então os pensamentos catastróficos:

“Eu vou cair neste abismo e vou morrer... Este galho não vai agüentar, eu vou me machucar todo”.

À medida que o tempo passava, o galho ia se desprendendo, e cada vez mais o homem se desesperava, com medo de cair e morrer.

A claridade foi chegando com a manhã, e então ele percebeu que estava com os pés a apenas quarenta centímetros do chão e que todo o seu medo e sofrimento tinham sido infundados.

Assim fazem as pessoas que não se soltam das raízes do passado para voar em direção aos sonhos do presente.

Ficam com medo de se arrebentar, quando, na realidade, o salto a ser dado tem pouco mais de quarenta centímetros: a distância que separa o cérebro do coração.

Este é o grande salto a ser dado: parar de viver o tempo todo se analisando e deixar de ouvir o “juiz” que existe na sua cabeça.

Passar a viver os acontecimentos, em vez de ficar julgando a si mesmo, o outro e tudo o que está ocorrendo.

Muitas pessoas confundem entrega com submissão, o que é um erro, pois cada uma delas se origina em um ponto distinto da personalidade.

Enquanto a entrega tem origem na autovalorização e é movida pelo amor, a submissão decorre de um sentimento de inferioridade e é mobilizada pelo medo.

Na entrega, tornamo-nos transparentes para o outro, despidos de qualquer máscara, o que possibilita ao ser amado nos ver e nos sentir exatamente como somos.

Na entrega, é como se um pudesse ver o que o outro está pensando, porque estão sintonizados na mesma freqüência de sentimentos.

A confiança é o suporte básico para a entrega e necessita ser mútua, isto é, não pode ser unilateral num grande amor.

Todos temos guardados, dentro de nós, nossos segredos, nossos sentimentos, nossas dúvidas, inquietações e medos; nossa genialidade, nossa criatividade, nossa beleza, sensualidade e sexualidade; todas as nossas verdades, vivências e experiências boas e ruins, que representam o nosso tesouro íntimo e que só nós conhecemos e fazemos questão de manter no fundo do nosso ser.

Entregar-se ao outro é presenteá-lo com a chave desse cofre, é transformá-lo num explorador e co-guardião dessas riquezas.

E, na entrega mútua, os tesouros se fundem e se transformam num grande amor — cada um é depositário e depositante da riqueza dos dois.

Nessa fusão, o par de amantes transcende e se integra no Universo.Para muitos, isso pode parecer uma grande ameaça, porque a entrega implica comprometimento com o amor.

Não se entregando profundamente a alguém, fica a pessoa se entregando aos pedacinhos a várias, o que representa desgaste, tensão e uma dicotomia muito grande.

É feita uma oferta de chaves falsas, que jamais abrirão cofre nenhum. Conseqüentemente, também são recebidas chaves falsas.

Muitas vezes nem nós mesmos conhecemos o nosso tesouro; esquecemos o seu segredo.

Pode ser que só possamos ter acesso a ele através do amor e da entrega, porque a pessoa amada vai nos ajudar a ter coragem de mergulhar nas profundezas, sem medo do que possamos encontrar, e até mesmo nos tornar curiosos por descobrir mais.

Analisando o que temos feito na vida, vemos que, muitas vezes, nos preparamos para o banho, chegamos perto do mar, mas acreditando que a água está fria desistimos de nadar e voltamos para casa frustrados.

Tendo consciência disso, podemos aprender a mergulhar nas águas do amor, ainda que elas signifiquem um banho frio.

O importante é a percepção de que frustrações desnecessárias geram um sentimento de incapacidade e que a entrega significa lançar-se neste mar — com a força dos braços e das pernas, saberemos fazer nosso corpo esquentar-se e fortalecer-se no amor.


Publicação: 13/11/2007

sábado, 11 de julho de 2009


A mais de dois anos algo de muito especial acontece na minha vida.

Algo que mudou completamente minha forma de agir, pensar,e até mesmo viver.

Nunca imaginei que ficasse tão dependente de alguém.

Nunca imaginei amar tanto alguém .

Nunca foi tão fácil me colocar em segundo plano, perder a vaidade o medo.

Nunca pensei ser dotada de tanta generosidade.

Nunca imaginei que mudaria meus hábitos, minha disciplina e minha forma de ver a vida.

Nunca se quer imaginei abrir mão de quase todo por alguém.

Um ser pequeno e maravilhoso.

Descrever o meu amor é impossível.

Não existe palavras que possa traduzir minha sensação quando te vi pela primeira vez.

Ninguém no mundo pode si quer imaginar como me senti vendo algo de menos de 10 cm crescendo em mim.
Esse mesmo ser tomar posse da minha vida e do meu coração.

Sentir você mexer, chutar, e até soluçar.

Perder a forma, a individualidade e mesmo assim estar feliz.

Sentir dor e mesmo assim estar feliz.

Passar noites em claro, não ter sossego e mesmo cansada depois de um dia

inteiro de trabalho me desmanchar de felicidade por um carinho seu ou um sorriso.

Ouvir meu nome como se fosse um mantra, um pedido de socorro uma solicitação e até mesmo para exigir atenção.

Nunca me senti mais feliz, mais realizada, mais mulher.

E tudo isso por causa de você...

EU TE AMO

No silêncio da noite.



Sinto sua falta, sinto mesmo sua falta!

Sinto falta do seu cheiro, do seu gosto e sua voz.

Hoje pensei em você a algum tempo não penso tanto.

Nos últimos meses tem sido fácil não pensar.

Mais hoje, não sei foi diferente, não sei se foi o tempo chuvoso.

Acho que foi isso! Me fez lembrar o quanto gostávamos de dormir ouvindo

a chuva cair .

São pequenas coisas, alguém com seu perfume ou mesmo nome.

Sinto falta do seu sorriso, sua gargalhada.

Seu toque, seu carinho...

Somos a promessa do que nunca foi realizado.

Somos a possibilidade do que nunca foi cumprido.

Talvez esse seja o problema, ficamos no que poderia ser.

Mesmo assim esta ilusão de um futuro que não se descortinou sempre

estará entre nos, criando este sonho não vivido, algo proibido como

nos grandes romances.

Agora acho que divaguei demais mais você entende.....

Não importa o que nos acontecer nem que caminhos devamos tomar

teremos sempre nossas lembranças por que tu será...

Sempre meu... eu sei sempre tua...


Lana